
Desta vez foi tudo diferente do ano passado, embora não faltassem as curvas exponenciais.

O capítulo mais sonoro deste 2º congresso foi a homenagem a Eduardo Lourenço, nado e criado aqui ao lado.

À tarde, para ouvir os oradores, o pavilhão rebentou pelas costuras (algumas bem bonitas, por sinal),

cheio de figuras e de vultos.

As ruas de S. Pedro presenciaram

o que dificilmente voltarão a ver.

Mas foi sobretudo de manhã

que se falou das
delícias do mundo em que vivemos, e das suas curvas fatais.

A assistência deixou algo a desejar.
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